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NEUROARQUITETURA: ambientes sensíveis às reações humanas


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Com os avanços da neurociência, está cada vez mais fácil medir índices subjetivos, como a felicidade, o medo, a raiva, a ansiedade, o entusiasmo... Assim, a partir de alguns instrumentos de realidade virtual e ressonância, torna-se possível checar, por exemplo, a frequência cardíaca de um indivíduo ao ver o projeto arquitetônico de sua nova casa, e entender a sua real satisfação com tal.


A Neuroarquitetura, então, é justamente a arquitetura aliada a esses dados científicos, sendo altamente capaz de entender como escalas, cores, formas e materiais conseguem atingir, mesmo que inconscientemente, a percepção humana.


Dessa forma, ela consegue desenvolver espaços realmente eficientes a nível sensorial.

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Escolas que estimulam a criatividade, hospitais que auxiliam na recuperação de pacientes e escritórios que promovem maior concentração dos colaboradores são alguns exemplos de aplicação da Neuroarquitetura, onde a concepção espacial vai muito além de normas técnicas, legislação, estética ou ergonomia. Nesses casos, cada escolha é devidamente embasada e justificada cientificamente, em prol do indivíduo.


 

Na prática, essa "forma de projetar" soma-se, ainda, a outros estudos como a biofilia e a psicologia das cores, os quais garantem ainda mais direcionamentos para o alcance do bem estar. O primeiro com direcionamentos relacionados à aproximação de elementos da natureza e o segundo com o auxílio no entendimento sobre as reações causadas por cada cor, de forma geral.


Em escolas

Nos ambientes escolares, sobretudo infantis, a exploração dos 5 sentidos é extremamente importante, haja vista a fase de desenvolvimento cerebral do indivíduo. Nesse caso, cores que estimulem a criatividade e formas orgânicas que remetam à natureza são alguns exemplos de elementos a serem explorados.


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Em clínicas e hospitais

No âmbito da saúde, as sensações de conforto, confiança e esperança são essenciais para o auxílio na recuperação de pacientes. Aqui, o grande objetivo é garantir a humanizaçao e evitar o isolamento extremo com o mundo externo, assim como o medo. Dessa forma, espaços com aberturas para jardins, iluminação natural, acessibilidade, aconchego e que fujam do tradicional "esteriótipo assustador" dos hospitais são muito relevantes.


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Em ambientes de trabalho

No meio corporativo, diferentes composições podem ser feitas, seguindo as necessidades de cada espaço e grupo de colaboradores. Ou seja, em um mesmo local, torna-se importante explorar diferentes formas de estímulos, considerando bancadas compartilhadas, cabines isoladas para produção ou ligação, salas de reuniões separadas, espaço de descompressão compartilhado... Nesse caso, a arquitetura deve favorecer desde os momentos de concentração até os de integração, explorando formas, cores, iluminação, disposição de mobiliário etc.


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Em residências

Nos lares, a experiência sensorial se faz super importante, principalmente conectada a elementos que remetam à natureza, desde materiais até as variações de luz e sombra. Para projetos residenciais, a neuroarquitetura deve trabalhar de forma ainda mais específica, considerando a análise mais profunda de memórias, rotina, aspirações e origem dos habitantes, a partir de um briefing super detalhado, antes de iniciar o processo.


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